Entre 1999 e 2006 tive seis títulos publicados com a Axcel, alguns de minha autoria isolada, outros com co-autores. Neste período fiz a apresentação de novos contatos para a editora e tive repercussão dos meus trabalhos no mercado editorial e no meio acadêmico.
A partir de 2002 ou 2003, o relacionamento mudou substancialmente, mesmo para os trabalhos editados após este período: não havia o tratamento no nível percebido anteriormente e, muito menos, a transparência necessária na emissão dos relatórios financeiros e o recolhimento de minhas remunerações. Sem contato, embora com a perspectiva de recepção de valores não muito altos, verifiquei que a Editora havia se mudado ou deixado de existir. Não fomos comunicados de nada e agora, ao ter novas oportunidades de desenvolvimento de trabalhos, fiquei espantado de verificar o nível apresentado da omissão de informações aos demais autores deste período. Um absurdo!
Lamento, imensamente, que profissionais deste nível, como falei ao Gabriel Torres, autor que aprecio e sempre indiquei como referência, tenham sido vítimas de tais tratamentos, que considero frontalmente incorretos e em prática criminosa. Seria de honestidade mínima que os antigos proprietários viessem à justiça e dessem seu posicionamento quanto ao cumprimento de contratos, de normas e fossem ao mínimo honestos, pois se não têm nomes a zelar, os autores merecem respeito.
Vamos à luta!